“O álcool!
Suprimam-no e adeus código, adeus júri, adeus paixões!
Na conta corrente do Crime seu débito é tremendo.
Mas que lindo saldo tem na conta corrente do Sonho!
Suprimam-no e a tristeza da vida aumentará.
Ninguém calculou ainda a soma de momentos felizes, de sonhos róseos, de êxtases
que borbotaram do seio das garrafas.”
(Monteiro Lobato)