*Imagem e biografia em Interpoética
Transávamos
debaixo dos lençóis
Luz apagada
Língua colada
no travesseiro
No espasmo
A sensação
de ter partido prá
luta
Hoje se vê
que a nação desenvolve
a mesma política da
era colonial
e como dois amigos
que fenecem juntos
não nos importamos
com a decadência
um do outro
(França)
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França
Fumamos maconha juntos, em Olinda alta – dizíamos bonconha – eu, o poeta aleijado; França, Europa e Bahia, e o poeta Paper, compositor, filósofo e amigo. Conhecemo-nos no bar de Carlinhos Granja, onde fui levado por Erickson, para onde confluíam as boas almas e os loucos da cidade. Quem vive ainda?
De “Cafuné”, que pescamos em Interpoética:
“À MORTE – por ser imortal,
Ergo um brinde, dizendo:
- À NOSSA VIDA!
e ela responde ofendida:
- NÃO ME ESCAPARÁS!”
Fumamos maconha juntos, em Olinda alta – dizíamos bonconha – eu, o poeta aleijado; França, Europa e Bahia, e o poeta Paper, compositor, filósofo e amigo. Conhecemo-nos no bar de Carlinhos Granja, onde fui levado por Erickson, para onde confluíam as boas almas e os loucos da cidade. Quem vive ainda?
De “Cafuné”, que pescamos em Interpoética:
“À MORTE – por ser imortal,
Ergo um brinde, dizendo:
- À NOSSA VIDA!
e ela responde ofendida:
- NÃO ME ESCAPARÁS!”
(Itárcio Ferreira)
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Postagem programada - blogueiro de férias - 06/03 a 04/04/14.
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