Notícia recebida por e-mail.
Leitura cinematográfica da obra Era dos Extremos, do historiador britânico Eric Hobsbawm, a produção mostra, através da montagem das imagens produzidas no século XX e da música composta por Wim Mertens, o período de contrastes entre um mundo que se envolve em dois grandes conflitos internacionais, a banalização da violência, o desenvolvimento tecnológico, a esperança e a loucura das pessoas.
O título do filme vem do letreiro disposto em um cemitério localizado na cidade de Paraibuna, no interior do Estado de São Paulo, onde se lê a mesma frase.
Foi premiado no Festival de Gramado em 1999 por sua montagem e no Festival do Recife como melhor filme, melhor roteiro e melhor montagem. Sua produção custou cerca de 140 mil reais, sendo 80 mil direcionado somente para o pagamento de direitos autorais de imagens e fragmentos de vídeos.
Vale a pena ver este filme em silêncio, sem interrupções, ele leva uma reflexão sobre nossa inserção na história e sobre a nossa condição efêmera, revelando que por trás da transformação do processo histórico a nossa própria história pessoal é transformado e que nossos ancestrais silenciosamente nos aguardam, como testemunhos daquilo que foi e daquilo que será - Fernando Augusto.
(Parte 1 a 8)
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Leitura cinematográfica da obra Era dos Extremos, do historiador britânico Eric Hobsbawm, a produção mostra, através da montagem das imagens produzidas no século XX e da música composta por Wim Mertens, o período de contrastes entre um mundo que se envolve em dois grandes conflitos internacionais, a banalização da violência, o desenvolvimento tecnológico, a esperança e a loucura das pessoas.
O título do filme vem do letreiro disposto em um cemitério localizado na cidade de Paraibuna, no interior do Estado de São Paulo, onde se lê a mesma frase.
Foi premiado no Festival de Gramado em 1999 por sua montagem e no Festival do Recife como melhor filme, melhor roteiro e melhor montagem. Sua produção custou cerca de 140 mil reais, sendo 80 mil direcionado somente para o pagamento de direitos autorais de imagens e fragmentos de vídeos.
Vale a pena ver este filme em silêncio, sem interrupções, ele leva uma reflexão sobre nossa inserção na história e sobre a nossa condição efêmera, revelando que por trás da transformação do processo histórico a nossa própria história pessoal é transformado e que nossos ancestrais silenciosamente nos aguardam, como testemunhos daquilo que foi e daquilo que será - Fernando Augusto.
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