Feito brisa, teu abraço
Feito brasa, teu abrir-se
Feito brasa, teu abrir-se
Com a tristeza dos que
Esgotam o ocaso em
Silêncio abismal,
Vislumbro a saudade
E, em seu bojo, a solidão...
E, em seu ventre, a configuração
De clamores inauditos,
Contorcendo-se em agônica espiral:
Plasticidade indelével...
Esgotam o ocaso em
Silêncio abismal,
Vislumbro a saudade
E, em seu bojo, a solidão...
E, em seu ventre, a configuração
De clamores inauditos,
Contorcendo-se em agônica espiral:
Plasticidade indelével...
Feito brisa, teu abraço
Feito brasa, teu abrir-se...
Feito brasa, teu abrir-se...
(DiAfonso)
Poema publicado em SPIRITUS
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