Aos Mestres, com carinho!

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Drummond, Vinícius, Bandeira, Quintana e Mendes Campos

quinta-feira, 31 de março de 2016

O ELO DA VIDA, poema de Carlos Maia


Amarelo cura,
Amar o elo perdido
A razão primordial
A ruptura do sagrado
com o profano
Amar o elo que cura
as chagas abertas
dos nossos ancestrais
As feridas da insanidade
não cicatrizadas
pela falta do perdão
A perda da inocência
e da pureza
O vazio que ficou
no lugar do gozo.

Carlos Maia

03/03/16

* O título deste poema quem me deu foi meu amigo Breide, do Mercado da Boa Vista.

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