Mesa de bar retarda a morte
Desanima qualquer suicida
Recria novas viagens, reinventa a vida.
Desanima qualquer suicida
Recria novas viagens, reinventa a vida.
Acende novos olhares, perde-se o
medo
Instala sem decreto a paz
E faz mais, cria paixões.
Instala sem decreto a paz
E faz mais, cria paixões.
Ressuscita a longínqua infância
Traz ao olhar o primeiro beijo
Aquela velha e eterna canção.
Traz ao olhar o primeiro beijo
Aquela velha e eterna canção.
Lugar de relatos de experiências,
convivências, carências e revelações
E outros retalhos de emoções.
convivências, carências e revelações
E outros retalhos de emoções.
As cadeiras lembram bancos de
escolas
Alguém passa e pede esmolas
Lembra a vida, o acaso e a ocasião.
Alguém passa e pede esmolas
Lembra a vida, o acaso e a ocasião.
O álcool em colunas Romanas
Impede o avanço inimigo
Dos Bárbaros: suicídio ou depressão.
Impede o avanço inimigo
Dos Bárbaros: suicídio ou depressão.
Aldo Lins, Itárcio Ferreira, Adriel Evangelista, Chico,
Rita, Araken, João e Chicão.
Celebram um poema de muitas mãos...
Rita, Araken, João e Chicão.
Celebram um poema de muitas mãos...
Poema realizado Sexta Feira, dia
04 de Marco de 2016, no Bar de Leleu Sulivan, no Mercado da Boa Vista
Visitem o face do Sarau da Boa Vista
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