Eu
era um índio
Que
caminhava
Pelas
ruas de barro
De
Gaibú
Flores
de Jasmim
Pelos
longos cabelos
O
que é que eu
Digo
de mim, nesse
Furacão
que é
A
minha mente?
Eu
sou um monstro
De
rutilância
Em
meio aos destroços
Que
ficaram.
No
entanto resta
Uma
esperança,
É
quando eu passeio
Os
meus olhos nos teus
No
aconchego
Do
teu abraço.
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