Almejo o nada.
O poema
abstrato:
sem forma, sem sentimentos,
sem cor.
Almejo a morte!
O que sou?
Uma marionete em mãos
divinas?
Qual a essência do mal?
Se vim do bem: Deus?
Quem
és, Senhor?
Quem sou?
És um sádico? Um
alquimista?
E eu apenas um verme
Ingrato ao meu criador?
Almejo o nada: sem dor!
O que seria a vida, sem
dor,
senão o paraíso?
Almejo o quanto antes
O último
poema!
O infarto
libertador!
(Itárcio Ferreira)
(Itárcio Ferreira)
Apesar de ser bastante niilista, gostei. Soou verdadeiro. Mostrou a face crua da dor. Sei o que você está passando, já passei por isso, posso lhe ajudar. Se você quiser é claro. Você é antes de qualquer coisa, meu amigo. Gosto de vc de graça. Entendo a sua dor. Se quiser sentar pra trocarmos uma idéia, estou ao seu inteiro dispor. Meu e-mail: poetacarlosmaia@gmail.com
ResponderExcluirPoeta, obrigado pela sua amizade, com certeza nos encontraremos para conversar e dar um chute na depressão.
ResponderExcluirPoesia da porra, eu sou seu fã sou seu admirador.
ResponderExcluirMestre Chico, não inverta os papéis, eu que sou seu fã. Você é o maior idealista que já conheci na vida. Aprendi, com você, a não abrir mão das nossas convicções.
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