Minha poesia cheira
ao povo brasileiro.
Cheira
a suor e a sangue
de negro, de branco, de índio.
Cheira a fome minha poesia,
por isso a faço pequena,
medrosa e rouca,
como a realidade brasileira.
(Itárcio Ferreira)
(Itárcio Ferreira)
Obs.: Poema escrito à época da ditadura fascista implantada, em 1º de abril de 1964, no Brasil.
Cara, muito legal! Valeu.
ResponderExcluirObrigado, Nicolau!
ResponderExcluirAbraços!
Muitoo bom!!!!! Gostei!
ResponderExcluirValeu, Steres!
ResponderExcluirAbraços!