"Não tem porque interpretar um poema. O poema já é uma interpretação."
(Mário Quintana)
Aos Mestres, com carinho!
Drummond, Vinícius, Bandeira, Quintana e Mendes Campos
segunda-feira, 26 de abril de 2010
DA CRIAÇÃO
O poeta amou sobre o papel. E seu pênis era como uma esferográfica, e seu esperma como tinta. Alguns minutos de gestação: o poema nasceu com cara de triste, com cara de anjo, com cara de safado, com cara de fome. E assim houve festa, júbilo. (Itárcio Ferreira)
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